Pensando sobre os traumas precoces

Autores

  • Patricia Rivoire Menelli Goldfeld Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v26i1.884

Palavras-chave:

Psicanálise, Psicossomática, Pulsão de morte, Transtorno borderline, Trauma precoce, Simbolização

Resumo

As patologias baseadas em traumas precoces no desenvolvimento do ser humano se caracterizam por excesso de energia pulsional não processável, de modo que não ocorre registro ou processamento simbólico desses traumas. Essas patologias estão relacionadas com aquelas identificadas por Freud como neuroses atuais (neurastenia e neurose de angústia) que, por não apresentarem conflito inconsciente, foram consideradas por ele como não analisáveis. No entanto, alguns desenvolvimentos teórico-técnicos da psicanálise moderna permitiram a compreensão e o tratamento psicanalítico de tais patologias. Este artigo buscou trazer algumas destas contribuições.

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Biografia do Autor

Patricia Rivoire Menelli Goldfeld, Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

Médica Psiquiatra e Psiquiatra Forense, Psicanalista, Membro titular com função didática plena da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre (SBPdePA)/IPA, Mestrado, Doutorado, Pós-doutorado (Faculdade de Medicina/UFRGS).

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Publicado

16.08.2024

Como Citar

Goldfeld, P. R. M. (2024). Pensando sobre os traumas precoces. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 26(1), 78–92. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v26i1.884

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