Veredas da criatividade: existe experiência estética psicanalítica?

Jamil Signorini

doi:10.60106/rsbppa.v11i1.308

Autores

Jamil Signorini SBPSP

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v11i1.308

Palavras-chave:

Arte, Estética, Experiência emocional, Filosofia

Resumo

Anotações esparsas, umas antigas, outras mais recentes, foram desenvolvendo maior interesse, curiosidade e indagações após a constatação de que, em razoável números de textos de psicanalistas, constavam referências à Estética. Com alguma frequência, ilustrando ou corroborando esse sentido estético, recorria-se à atividade e à produção artística, produzindo ora uma quase equivalência, ora uma aproximação entre Psicanálise e Arte, um campo que abriga reflexões, discussões e posicionamentos diversificados entre os psicanalistas. Próximo da unanimidade é a noção de que Psicanálise não é Arte. O que nos levaria a recorrer à Estética, por excelência adstrita à Arte? Será possível conceber-se uma Estética psicanalítica? Essa indagação permeia este texto, trazendo à tona alguns exemplos que procuram respondê-la positivamente.

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Biografia do Autor

Jamil Signorini, SBPSP

Membro Efetivo da SBPSP e Analista Didata do Instituto de Psicanálise Dr. Durval Marcondes.

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