A subjetividade do analista nos labirintos da cura

Autores

  • Ignácio Alves Paim Filho Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v12i2.363

Palavras-chave:

Inconsciente, Psicanalista, Subjetividade

Resumo

O autor tem como proposta pensar a subjetividade do analista e suas ressonâncias (interferências) no processo da cura. Para tanto, tomará como metáfora interlocutora a relação Jung–Sabina. Partindo desse encontro, com seus desencontros, retoma a importância do inconsciente do analista no desenrolar da análise. Nesse sentido, tece considerações sobre a análise do analista e sobre o seu papel como instrumento vital, para que a sua subjetividade possa ser potencializada e, com isso, seja possível facilitar a jornada empreendida pela dupla analítica nos labirintos da cura.

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Biografia do Autor

Ignácio Alves Paim Filho, Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

Psicanalista, Membro Pleno do CEPdePA, Membro Associado da SBPdePA.

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Publicado

08.12.2010

Como Citar

Paim Filho, I. A. (2010). A subjetividade do analista nos labirintos da cura. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 12(2), 425–435. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v12i2.363

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