A subjetividade do analista nos labirintos da cura
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v12i2.363Palavras-chave:
Inconsciente, Psicanalista, SubjetividadeResumo
O autor tem como proposta pensar a subjetividade do analista e suas ressonâncias (interferências) no processo da cura. Para tanto, tomará como metáfora interlocutora a relação Jung–Sabina. Partindo desse encontro, com seus desencontros, retoma a importância do inconsciente do analista no desenrolar da análise. Nesse sentido, tece considerações sobre a análise do analista e sobre o seu papel como instrumento vital, para que a sua subjetividade possa ser potencializada e, com isso, seja possível facilitar a jornada empreendida pela dupla analítica nos labirintos da cura.
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