Das unheimliche
o horror ao saber e o fascínio do não saber
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v14i2.476Palavras-chave:
Castração, Estética, Puberdade, UnheimlicheResumo
Em 1919, Freud encontrava-se com o texto de Hoffman “O homem de Areia” e nos apresentava Nataniel e Olimpia. A partir desse texto vai teorizar sobre Das Unheimliche, propondo uma estética psicanalítica centrada na qualidade do sentir, tendo como objeto de investigação não o belo, mas sim o horror. Em 2011, século XXI, nos deparamos com o filme “Coraline e o Mundo Secreto”, baseado no livro de mesmo nome, do autor britânico Neil Gaiman. Posta em cena a temática do infantil retratando as aventuras e desventuras da menina púbere e sua boneca de pano. Tomando essa produção cinematográfica como uma vinheta clínica, nos sentimos impelidos a repensar a contemporaneidade psicanalítica: invenção-tradição e a vitalidade do Estranho freudiano.
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Referências
ARYAN, A. Novos Objetivos na psicanálise de adolescentes? Psicanálise: Revista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre, v. 8, n.1, 2006.
FREUD, S. (1919). O estranho. In: ______. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Ed. std. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. XVII.
MANFRIN, J. Crítica. Veja, 11 de fevereiro de 2009.
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