Enfermidade psicossomática e relacionamento conjugal

Autores

  • Gley Silva de Pacheco Costa Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v17i2.563

Palavras-chave:

Angústia automática, Apego desconectado, Desvalimento, Enfermidade psicossomática, Falhas subjetivas, Relacionamento conjugal, Sentimento de identidade, Transubjetividade

Resumo

O autor destaca que nos relacionamentos conjugais em que um dos membros apresenta manifestações psicossomáticas, predomina um funcionamento narcisista fundamental que gera interações fusionais e adesivas, nas quais as individualidades se tornam indefinidas e, no lugar de uma intersubjetividade, observa-se uma transubjetividade. O enfoque teórico dessas patologias é o das neuroses atuais e traumáticas nas quais predomina uma condição tóxica, cuja manifestação clínica é a angústia automática. Para dar conta dessas patologias, impõe-se a necessidade de um referencial que permita ampliar a psicanálise para uma mente cuja lógica não é a do prazer-desprazer de uma erogeneidade representada, mas a da tensão-alívio de descargas, obviamente, muito mais primitiva.

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Biografia do Autor

Gley Silva de Pacheco Costa, Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

Membro fundador, Titular e Didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre (SBPdePA).

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Publicado

31.05.2015

Como Citar

Costa, G. S. de P. (2015). Enfermidade psicossomática e relacionamento conjugal. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 17(2), 58–64. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v17i2.563

Edição

Seção

Trabalhos Temáticos – Corpo, Pulsão e Figurabilidade