Tempo e trauma
breve crônica de uma morte invisível
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v3i2.65Palavras-chave:
Traumatização, Sincronias, DessincroniasResumo
Partindo de um filme Iraniano, O espelho, o autor propõe uma reflexão sobre o efeito das rupturas prolongadas do contato com o objeto durante os anos de infância, e sobre as perturbações disto resultantes, no desenvolvimento das dimensões de tempo, espaço e sentido e no estabelecimento autêntico do self no mundo.
Downloads
Referências
ABRAHAM, N. & TOROK, M. A casa e o núcleo. São Paulo: Escuta, 1995.
BERGSON, H. A evolução criadora. Rio de Janeiro: Opera Mundi, 1973.
BETELHEIM, B. A fortaleza vazia. São Paulo: Martin Fontes, 1987.
BORGES, J.L. Nueva refutación del tiempo. Obra Completa, Nova Aguilar.
FERENCZI, S. Diário clínico. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
GREEN, A. Narcisismo de vida, narcisismo de morte. São Paulo: Escuta, 1988.
KANT, E. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
KHAN, M. The privacy of the self. London: Hogart Press, 1974.
KOHUT, H. Análisis del self. Buenos Aires: Amorrortu, 1977.
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenología de la percepción. Barcelona: Planeta-Agostini, 1984.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1978.
PREGO SILVA, L. Comunicação pessoal.
SPITZ, R. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 1973.
WINNICOTT, D.W. Trough Paediatrics to Psycho-Analysis. New York: Bruner/Mazel, 1992
______. Playing and Reality. London: Tavistock, 1971.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SBPdePA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.