Um lápis, uma mãe, dar-se uma luva e constituir-se sujeito
a torção no movimento pulsional do masoquismo feminino
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v26i1.880Palavras-chave:
Escrita criativa, Feminino, MasoquismoResumo
Este trabalho tem como objetivo repensar o conceito de Masoquismo Feminino, proposto por Freud, em 1924. Para tanto, parte-se de uma breve revisão dos conceitos de Complexo de Édipo e de Feminilidade, propostos pelo autor, ao longo da sua teoria. A escrita, que requer um retorno ao narcisismo, é trazida como hipótese que serve de modelo para pensar o processo criativo requerido na construção do feminino e que tem como base a bissexualidade constitucional. Neste sentido, busca-se questionar o masoquismo feminino, no que tange ao reconhecimento da diferença sexual restrito ao fálico-castrado.
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