Um lápis, uma mãe, dar-se uma luva e constituir-se sujeito

a torção no movimento pulsional do masoquismo feminino

Autores/as

  • Morgana Mengue Saft Tarragó Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v26i1.880

Palabras clave:

Escrita criativa, Feminino, Masoquismo

Resumen

Este trabalho tem como objetivo repensar o conceito de Masoquismo Feminino, proposto por Freud, em 1924. Para tanto, parte-se de uma breve revisão dos conceitos de Complexo de Édipo e de Feminilidade, propostos pelo autor, ao longo da sua teoria. A escrita, que requer um retorno ao narcisismo, é trazida como hipótese que serve de modelo para pensar o processo criativo requerido na construção do feminino e que tem como base a bissexualidade constitucional. Neste sentido, busca-se questionar o masoquismo feminino, no que tange ao reconhecimento da diferença sexual restrito ao fálico-castrado.

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Biografía del autor/a

Morgana Mengue Saft Tarragó, Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

Psicanalista. Membro Efetivo do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre. Membro do Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre.

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Publicado

2024-08-16

Cómo citar

Tarragó, M. M. S. (2024). Um lápis, uma mãe, dar-se uma luva e constituir-se sujeito: a torção no movimento pulsional do masoquismo feminino. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 26(1), 29–43. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v26i1.880

Número

Sección

Artigos Temáticos – Masoquismo