As entrevistas preliminares: ou como despertar o desejo de fazer uma análise em um paciente que não sabe em que isso consiste

Danielle Quinodoz

doi:10.60106/rsbppa.v4i2.95

As entrevistas preliminares

ou como despertar o desejo de fazer uma análise em um paciente que não sabe em que isso consiste

Autores

Danielle Quinodoz Sociedade Psicanalítica Suiça

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v4i2.95

Palavras-chave:

Analisabilidade, ensino de psicanálise, insight, linguagem do psicanalista

Resumo

É raro que um paciente solicite diretamente uma análise, o que não significa que ele não desejaria fazê-la se soubesse em que isto consiste. Cabe ao psicanalista perceber o pedido latente do paciente subjacente ao seu “não-pedido”. Através de exemplos, mostro que vários pacientes buscam uma experiência psicanalítica e que cabe ao analista ajudá-los a tomar consciência disso. De fato, como uma pessoa compreenderia de que maneira a psicanálise pode ajudá-la se ela ignora o essencial? Como fazê-la sentir em que consiste uma relação de transferência? Quais são as palavras que a tocam?

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Biografia do Autor

Danielle Quinodoz, Sociedade Psicanalítica Suiça

Psicanalista, membro titular da Sociedade Psicanalítica Suiça.

Referências

Quinodoz D. Deux grands méconnus: les parents adoptifs d’Oedipe. Du dédoublement des imagos perentales au dédoublement des affects. Revue française de Psychanalyse, Paris, v. 1, p. 103-122.1999a.

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______. Des mots qui touchent, PUF, Paris, collection Le fait psychanalytique, 2002.

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Publicado

22.04.2002

Como Citar

Quinodoz, D. (2002). As entrevistas preliminares: ou como despertar o desejo de fazer uma análise em um paciente que não sabe em que isso consiste. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 4(2), 413–435. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v4i2.95

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Edição

v. 4 n. 2 (2002)

Seção

Artigos/Ensaios/Reflexões

Licença

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