La escritura, el informe clínico y sus implicaciones éticas en la cultura informatizada
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v16i1.514Palabras clave:
Clínica, Escritura psicoanalítica, Ética, Investigación, PublicaciónResumen
El texto teje una reflexión sobre cuestiones éticas en las publicaciones psicoanalíticas en el contexto actual. El documento analiza los diferentes aspectos relacionados con la escritura psicoanalítica – género, estilo, narrativa, dimensión de ficción y otros. La naturaleza singular de la investigación en psicoanálisis, método y ética clínica se tratan aquí en su relación con la transformación en el campo de las publicaciones, debido a la proliferación de nuevos medios de publicación electrónica y los requisitos reglamentarios de los principales índices.
Descargas
Citas
ARRIGUCCI JR., D. Teoria da Narrativa: Posições do Narrador. Jornal de Psicanálise, São Paulo, v. 31, n. 57, p. 09-43, 1998.
BAKTHIN, M. Os gêneros do discurso. In: . Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Trabalho original de 1992. Trad. Paulo Bezerra.
BARTHES, R. Aula. São Paulo: Cultrix, 1987. Aula inaugural proferida no Collège de France no dia 7 de janeiro de 1977.
BELLEMIN NOEL, J. Psicanálise e literatura. São Paulo: Cultrix, 1983. Trabalho original publicado em 1978.
BLEGER, J. Theory and practice in psychoanalysis: psychoanalytic praxis. International Journal of Psychoanalysis, v. 93, n.4, p.993-1003, 2012. Teoría y práctica en psicoanálisis: la praxis psicoanalítica. Trabalho original publicado em 1970.
BRITTON, Ronald. A ansiedade de publicar: conflito entre comunicação e afiliação. Livro Anual, v. X, p. 215, 1994.
CHAUÍ, M. Público, Privado, Despotismo In: NOVAES, A. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CORTÁZAR, J. Las babas del diablo. In: ______. Cuentos completos 1. Buenos Aires: Punto de Lectura, 2004.
DALLAZEN, L.; GIACOBONI, R. V.; MACEDO, M. M. K.; KUPERMANN, D. Sobre a ética em pesquisa na psicanálise. Psico, PUCRS, v. 43, p. 47-54, 2012.
FREUD, S. (1907). El delírio y los sueños en la Gradiva de W. Jensen. In: . Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu, 1986. t. IX, p. 1- 80.
______. (1915). Ensaios de Metapsicologia. In: FREUD, S. Obras completas. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. v. 12. trad. Paulo Cesar de Souza.
GABBARD, G. Disguise or consent: problems and recommendations concerning the publication and presentation of clinical material. International Journal of Psychoanalysis, v. 81, p. 1071, 2000.
______. Como escribir un trabajo psicoanalítico. Revista Chilena de Psicoanalisis, v. 22, n. 2, p. 196-197, dic. 2005.
GIOVANETTI DE FREITAS, M. Considerações sobre a escrita psicanalítica. Ide, São Paulo, v. 34, n. 53, 2011.
GREEN, A. Introducción al pensamiento clínico. In: . El pensamiento clínico. Buenos Aires: Amorrortu, 2010. Versão original 2002.
GUEDES, M. C. Ética na publicação de material clínico e a indexação de revistas de Psicanálise. 2011. Painel da Revista Brasileira de Psicanálise durante o XXIII Congresso Brasileiro de Psicanálise, Ribeirão Preto, 10 de setembro de 2011.
HERRMANN, F. A ficção freudiana. In: . A infância de Adão e outras ficções freudianas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
______. Psicanálise, ciência e ficção. In: HERRMANN, F. A Psique e o Eu. São Paulo: Editora HePsique, 1999.
______. Psicanálise, ciência e ficção. Jornal de Psicanálise, São Paulo, v. 39, n. 70, jun. 2006.
INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS. Protection of patients’ rights to privacy. British Medical Journal, v. 311, p. 1272, 1995. Disponível em: <http://www.bmj.com/content/311/7015/1272>.
KANTROWITZ, J. Writing About Patients: I. Ways of Protecting Confidentiality and Analysts’ Conflicts Over Choice of Method. Journal of the American Psychoanalytic Association, v. 52, p. 69, 2004.
KEHL, M. R. Depressão, temporalidade, sintoma social. São Paulo: Boitempo Editorial, 1999.
LOUREIRO, I. Notas sobre a fruição estética a partir de sua experiência-limite: a Síndrome de Stendhal. Psyche, São Paulo, v. 9, n. 16, dez. 2005. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382005000200007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 03 jun. 2012.
MEZAN, R. Escrever a clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
______. Pesquisa em psicanálise: algumas reflexões. Jornal de Psicanálise, São Paulo, v. 39, n. 70, jun. 2006.
______. Sete sugestões para quem escreve. In: MEZAN, R. Figura da Teoria Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. p. 265-295.
______. Sobre a epistemologia da Psicanálise. In: MEZAN, R. Interfaces da Psicanálise. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 437-519.
MONTEIRO, R. A louca da casa. Buenos Aires: Suma Letras Argentinas AS, 2005. Primeira edição 2003.
OGDEN, T. Sobre a escrita psicanalítica. In: . Esta arte da psicanálise. Porto Alegre, Artmed, 2010.
PONTALIS, J. B. Entre el saber y el fantasma. In: . Entre el sueño y el dolor. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1978.
TANIS, B. Formação – pesquisa; sociedades de psicanálise – universidade: a delicada questão das fronteiras. Jornal de Psicanálise, v.39, n.7, 2006.
______. Permanências e mudanças no lugar do analista: desafios éticos. Jornal de Psicanálise, 2014. No prelo.
______. Tempo e história na clínica psicanalítica. Calibán, v. 11, n. 1, p.73, 2013.
THE AMERICAN JOURNAL OF PSICHIATRY. Guidelines for Authors on Preparing Manuscripts. Documento online. Disponível em: <http://ajp.psychiatryonline.org/ajp_ifora.aspx>.
TUCKETT, D. Avaliando textos psicanalíticos para o desenvolvimento de padrões editoriais comuns. Livro Anual de psicanálise, v. XIV, p. 19-34, 2000.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SBPdePA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.