Uma perspectiva neuropsicanalítica das adicções
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v25i2.872Palabras clave:
Adicção, Neuropsicanálise, PsicanáliseResumen
Começo, é claro, com (Sigmund) Freud, que escreveu o seguinte em 1897: “Percebi que a masturbação é o único hábito importante, a adicção primal, e que é apenas como substitutas e substituição para ela que as outras adicções (ao álcool, morfina, tabaco, etc.) surgem”. Freud acreditava que o único impulso para o prazer é o sexual. Hoje, nós, neurocientistas, sabemos que existem muitos tipos diferentes de prazer no cérebro, e cada um deles tem seu próprio impulso. Coerentes com esse fato, psicanalistas pós-freudianos como (Ronald) Fairbairn e (John) Bowlby, entre outros desde então, mostraram que o impulso para se apegar é independente do impulso sexual. No que diz respeito às descobertas da neurociência moderna, eles estavam certos. Existe um impulso separado para se apegar. Não é o mesmo que o sexual. [...]
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