Uma perspectiva neuropsicanalítica das adicções

Autores/as

  • Mark Solms South African Psychoanalytic Association

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v25i2.872

Palabras clave:

Adicção, Neuropsicanálise, Psicanálise

Resumen

Começo, é claro, com (Sigmund) Freud, que escreveu o seguinte em 1897: “Percebi que a masturbação é o único hábito importante, a adicção primal, e que é apenas como substitutas e substituição para ela que as outras adicções (ao álcool, morfina, tabaco, etc.) surgem”. Freud acreditava que o único impulso para o prazer é o sexual. Hoje, nós, neurocientistas, sabemos que existem muitos tipos diferentes de prazer no cérebro, e cada um deles tem seu próprio impulso. Coerentes com esse fato, psicanalistas pós-freudianos como (Ronald) Fairbairn e (John) Bowlby, entre outros desde então, mostraram que o impulso para se apegar é independente do impulso sexual. No que diz respeito às descobertas da neurociência moderna, eles estavam certos. Existe um impulso separado para se apegar. Não é o mesmo que o sexual. [...]

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mark Solms, South African Psychoanalytic Association

Membro da British Psychoanalytical Society, da American Psychoanalytic Associations e da South African Psychoanalytic Association. Diretor de Neuropsicologia no Instituto de Neurociências da Universidade da Cidade do Cabo e membro honorário do American College of Psychiatrists.

Publicado

2024-03-26

Cómo citar

Solms, M. (2024). Uma perspectiva neuropsicanalítica das adicções. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 25(2), 149–160. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v25i2.872