A psicanálise e a literatura
possíveis diálogos
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v21i2.715Palavras-chave:
Arte e Psicanálise, Inconsciente, Psicanálise, Psicanálise e LiteraturaResumo
O presente artigo é uma pesquisa qualitativa, de caráter de revisão bibliográ- fica, que objetiva trabalhar com a temática do diálogo da Psicanálise com a Literatura. Como parte introdutória, conta com as articulações entre as palavras, a escrita e a linguagem, a fim de percorrer as aproximações entre o campo psicanalítico e o campo literário. Posteriormente, foi realizada uma análise sobre as formas como a Literatura e a Psicanálise, em seus campos teórico e prático, interpenetram-se. Depois, houve o exame sobre o que o legado do Movimento Romântico trouxe à psicanálise: como o privilégio do inconsciente, o destaque à singularidade do sujeito e à crítica quanto à “ilusão objetivista” para esse campo do conhecimento.
Downloads
Referências
Blake, W. (2017). O casamento do céu e do inferno e outros escritos (A. Marsicano, Trad.). Porto Alegre: L&M.
Brazil, H. V. (1992). Dois ensaios entre psicanálise e literatura. Rio de Janeiro: Imago.
Chnaiderman, M. (1989). O hiato convexo: Literatura e psicanálise. São Paulo: Editora Brasiliense.
Cordás, T. A., & Barros, D. M. (Orgs.). (2014). Personagens ou pacientes: Clássicos da literatura mundial para re˛etir sobre a natureza humana. Porto Alegre: Artmed.
Fraize-Pereira, J. A. (2005). Arte, dor: Inquietudes entre estéticas e psicanálise. Cotia: Ateliê Editorial.
Freitas, L. A. P. (2010). Freud e Machado de Assis: Uma interseção entre psicanálise e literatura. Rio de Janeiro: Mauad.
Goethe, J. W. V. (2009). Os anos de aprendizagem de Wilhelm Meister (N. Simone Neto, Trad., G. Lukáks, Posf.). São Paulo: Editora 34.
Goethe, J. W. V. (2014). As aÿnidades eletivas (R. J. Hollingdale, Introd., T. Re-dondo, Trad.). São Paulo: Peguin Classic Companhia das Letras.
Leader, D. (2010). A posição depressiva para Klein e Lacan. In Pé de página para Freud (E. Rieche, Trad.). Rio de Janeiro: BestSeller.
Mahony, P. (1990). Psicanálise e discurso (R. Filker, & R. Pinheiro, Trad.). Rio de Janeiro: Imago.
Meiches, M. P. (2005). Por um reconhecimento do mal-estar. In A. P. Arruda, J. A. Fraize-Pereira, Luciana Saddi, Sandra R. M. S. Freitas (Orgs.), A psicanálise e a clínica extensa. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Nasio, J.-D. (2017). 9 lições sobre arte e psicanálise (A. Telles., Trad.). Rio de Janeiro: Zahar.
Nasio, J.-D. (1999). Como trabalha um psicanalista? (L. Magalhães, Trad.). Rio de Janeiro: Zahar.
Nazar, T. P. (2009). O sujeito e seu texto – psicanálise, arte, ÿlosoÿa. Rio de Janeiro: Cia de Freud.
Rivera, T. (2005). Guimarães Rosa e a psicanálise: Ensaios sobre imagem e escrita. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Sandler, P. C. (2000a). A apreensão da realidade psíquica, volume II: Os primórdios do movimento romântico e a psicanálise. Rio de Janeiro: Imago.
Sandler, P. C. (2000b). A apreensão da realidade psíquica, volume IV: Turbulência e urgência. Rio de Janeiro: Imago.
Sandler, P. C. (2001). A apreensão da realidade psíquica, volume V: Goethe e a psicanálise. Rio de Janeiro: Imago.
Willemart, P. (2009) Os processos de criação na escritura, na arte e na psicanálise. São Paulo: Perspectiva.
Yankelevich, H. (2004). Do pai à letra, na clínica, na literatura e na metapsicologia. P. Abreu (Trad.). Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SBPdePA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.