O duplo: estranho/familiar na concepção afetiva do si mesmo

Augusta Gerchmann

doi:10.60106/rsbppa.v25i1.844

Authors

Augusta Gerchmann SBPdePA

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v25i1.844

Keywords:

Affection, Anguish, Narcissism, Unfamiliar, Unrepresentable

Abstract

It is not uncommon in the clinic to find cases that we identify as being early failures in which representations are lacking to express the emptiness generated by the non-recognition of a new BEING that comes into the world. These are situations in which, generally, the mother does not accept the baby she has generated as someone new, in a new time. On the contrary, this baby suffers the consequences of a life that is not theirs, feeling “strange” to theirself, using medications in excess in an attempt to adapt to the world. Through the vignette, we develop the concept of unheimlich as that which effectively occurred and which, as it cannot be symbolized, returns split, leaving a void in place of the affective conception of the self.

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Author Biography

Augusta Gerchmann, SBPdePA

Psicóloga, Psicanalista, Membro titular com função didática da SBPdePA.

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