About the time of the subject and the timelessness of the unconscious
some considerations on aging
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v27i1.921Keywords:
Aging, Kairós, Old age, Psychoanalysis with the elderly, UnconsciousAbstract
Throughout the history of humanity, time has been a topic of curiosity for various fields of knowledge. This article discusses some of these concepts, emphasizing Lacan’s logical time, the most representative of subjective experience, and consistent with the vision presented by Jack Messy and Ângela Mucida on old age. The objective is to reflect on the different ways of aging and how psychoanalytic theory can construct a discourse on old age, considering the subject of the unconscious, who does not age, and who is directed towards his/her desire. The theoretical implications of the research point to the uniqueness of listening in working with the elderly.
Downloads
References
Alves, R. M., Moreno, L. D., & Leite, L. B. (2018). O envelhecer(ser) à luz da psicanálise. Anais II Congresso Nacional de Envelhecimento Humano. https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/50378
Arantes, P. C. (2015). Kairós e chronos: Origem, significado e uso. Revista Pandora Brasil, (69). https://revistapandorabrasil.com/revista_pandora/edicao69.htm
Beauvoir, S. (1990). A velhice. Nova Fronteira.
Brandão, M. F. (2015). O tempo, um bem não renovável: Uma perspectiva de Kronos e Kairós nas relações humanas. Revista Pandora Brasil (69). https://www.revistapandorabrasil.com/revista_pandora/kronos_kairos_69/mateus.pdf
Castilho, G. (2005). Perda de laços, solidão e sentimento de estranheza: Questões na clínica com idosos. In M. S. G. F. Hanna, & N. S. Souza (Orgs.), O objeto da angústia (pp. 44-55). 7 Letras.
Castro, J. E. (2008). A psicanálise e o tempo. Psicanálise & Barroco em Revista, 6(3), 60-74.
Coelho, S. (2006). O tempo lógico de Lacan. Intersecção Psicanalítica do Brasil. http://www.interseccaopsicanalitica.com.br/wp-content/uploads/2014/01/sonia_coelho_tempo_logico_lacan_upld_4.pdf
Concentino, J. M. B., & Viana, T. de C. (2011). A velhice e a morte: Reflexões sobre o processo de luto. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(3), 591-599. https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000300018
Freud, S. (1996a). A interpretação dos sonhos. In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vols. 4 e 5). Imago. (Trabalho original publicado em 1900)
Freud, S. (1996b). O inconsciente. In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. 14). Imago. (Trabalho original publicado em 1915)
Freud, S. (1996c). O mal-estar na civilização. In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. 21). Imago. (Trabalho original publicado em 1930)
Freud, S. (2019a). Lembrar, repetir e perlaborar. In Fundamentos da clínica psicanalítica. Autêntica. (Trabalho original publicado em 1914)
Freud, S. (2019b). O infamiliar / Das Unheimliche, seguido de O Homem da Areia. In Fundamentos da clínica psicanalítica. Autêntica. (Trabalho original publicado em 1919)
Galais, F. R., & Le Goff, J. (2020). Balier’s french narcissistic theory of ageing: Developments and perspectives. Frontiers in Psychology, 31(11), 113. doi:10.3389/fpsyg.2020.00113
Goldfarb, D. C. (1998). Corpo e temporalidade: Aporte para uma clínica do envelhecimento. Revista Kairós, 1(1), 103–110.
Gonçalves, A. T. M., & Vieira Neto, I. (2010). Uranos, Cronos e Zeus: A mitologia grega e suas distintas percepções do tempo. Mirabilia Journal, 11, 1–17. https://www.revistamirabilia.com/sites/default/files/pdfs/2010_02_01.pdf
Heidegger, M. (1993). Ser e tempo. Vozes. (Trabalho original apresentado em 1927)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2022). População. https://www.ibge.gov.br/censos
Lacan, J. (1998a). O estádio do espelho como função formadora do eu. In Escritos. Jorge Zahar Editor. (Trabalho original apresentado em 1949)
Lacan, J. (1998b). O tempo lógico e a asserção de certeza antecipada. In Escritos. Jorge Zahar Editor. (Trabalho original publicado em 1945)
Lispector, C. (1981). Esboço para um possível retrato. Nova Fronteira.
Martins, J. C. O., Aquino, C. A. B., Sabóia, I. B., & Pinheiro, A. A. G. (2012). De kairós a kronos: Metamorfoses do trabalho na linha do tempo. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 15(2), 219–228. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-37172012000200005&lng=pt&tlng=pt.
Messy, J. (1992). A pessoa idosa não existe — Uma abordagem psicanalítica da velhice (2a ed.). Aleph.
Monteiro, M. P. (2011). O tempo foracluído da psicanálise. Cógito, (12), 41–46.
Moretto, M. L. T. (2006). O psicanalista num programa de transplante de fígado: A experiência do “outro em si” [Tese de doutorado]. Universidade de São Paulo.
Mucida, A. (2009). Escrita de uma memória que não se apaga — Envelhecimento e velhice. Autêntica.
Mucida, A. (2014). Atendimento psicanalítico do idoso. Zagodoni.
Mucida, A. (2022). O sujeito não envelhece – Psicanálise e velhice (2a ed. rev.). Autêntica.
Nova Versão Internacional. (s. d.). Bíblia online. https://www.bibliaonline.com.br/nvi
Organização das Nações Unidas. (2017). OMS cobra melhorias no atendimento aos idosos. https://brasil.un.org/pt-br/77772-oms-cobra-melhorias-no-atendimento-aos-idosos
Ribeiro, J. C. (1962). Vocabulário e fabulário da mitologia. Martins.
Santos, B. C. A. (2015). Cronos e kairós. Um ensaio sobre o que é o tempo. Revista Pandora Brasil, (69). https://revistapandorabrasil.com/revista_pandora/kronos_kairos_69/benedito.pdf
Santos, S. S. (2019). O Senhor do Tempo. Revista do CEPdePA, 26, 43-63. https://cepdepa.com.br/wp-content/uploads/2020/04/6-Sueli-Souza-dos-Santos-O-senhor-do-tempo.pdf
Zimerman, G. I. (2007). Velhice: Aspectos biopsicossociais. Artmed.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
I attribute the copyrights that belong to me, on this work, to SBPdePA, which may use and publish it by the means it deems appropriate, including on the Internet or in any other computer processing.