Transferência e modelo estético

Autores/as

  • Virginia Ungar Associação Psicanalítica de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v2i1.34

Palabras clave:

Transferência, Conflito estético, Modelo estético, Interpretação, Metacomunicação

Resumen

Cada modelo da mente se desprende de determinados elementos, que se conjugam de maneira constante e que estão relacionados à concepção da mente e à teoria do desenvolvimento emocional precoce de cada autor. Neste trabalho, seguimos a trajetória de Donald Meltzer, que percorre as idéias de S. Freud, M. Klein e W. Bion em termos de modelo. Trata-se de articular a concepção meltzeriana da transferência com o enfoque estético – que percorre toda a obra do autor –, para chegar a propor um possível modelo estético da mente. A partir da idéia de que toda teoria sempre cresce a partir dos obstáculos que encontra, são revisadas as possíveis dificuldades na operatória do modelo kleiniano-teológico, que possam ter se constituído em pontos de partida para o novo modelo proposto. Este modelo estético teria um conceito específico de verdade e, além disso, geraria conseqüências na forma de trabalhar na prática psicanalítica, tais como o estilo de interpretação, baseado fundamentalmente na possibilidade de observar e descrever, assim como também no conteúdo das mesmas.

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Biografía del autor/a

Virginia Ungar, Associação Psicanalítica de Buenos Aires

Membro Titular com Função Didática da APdeBA (Associação Psicanalítica de Buenos Aires).

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Publicado

2000-08-22

Cómo citar

Ungar, V. (2000). Transferência e modelo estético. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 2(1), 157–177. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v2i1.34

Número

Sección

Artigos/Ensaios/Reflexões