Com qual sexo se faz qual sexo se somos mil sexos?
Palabras clave:
Corpo, Fantasia, Identidade, Identificação, TransexualidadeResumen
A partir da novela Desde o fundo do poço se vê a lua (2010), de Joca R. Terron, a sexualidade aparece como algo relacionado com o cosmos e não se limita, seja ao feminino, seja ao masculino. Redimimos a humanidade do universo, de acordo com Viveiros de Castro, e jogamos com os corpos que passam a visualizar o invisível.
Descargas
Citas
Ayouch, T. (2014). A diferença entre os sexos na teoria psicanalítica. Revista Bra-sileira de Psicanálise, 48 (4), 58-70.
Campos, A. (1987). Mais provençais: Raimbaut e Arnaut. São Paulo: Companhia das Letras.
Castro, E. V. (2010). Entrevista. Revista Cult. Disponível em: http://revistacult. uol.com.br/home/2010/12/antropologia-renovada/.
Chnaiderman, M. (2014). De gravata e unha vermelha, 86 min. FullHD, 2014.
______. (2015). Mil corpos, mil sexos, movimentos do desejo na cena. In: Ro-mano, L. R. V. (Org.). Maria que virou Jonas, ou a força da imaginação. São Pau-lo: Cia Livre da Cooperativa Paulista de Teatro.
Cohen, R. (2013). Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva.
Derrida, J. (1971). O teatro da crueldade e o fechamento da representação. In: A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva.
______. (1972). La double séance. In Dissémination. Paris: Aux Éditions du Seuil.
Freud, S. (1900). A interpretação dos sonhos. In: Obras completas (Vol. 6). Bue-nos Aires: Amorrortu, 1975.
______. (1905). Três ensaios sobre a sexualidade. In: Obras completas (Vol. 7). Buenos Aires: Amorrortu, 1975.
Guinsburg, J. (1996). Aventuras de uma língua errante. São Paulo: Perspectiva.
Laplanche, J. (2015). O gênero, o sexo, o sexual. In: Sexual, a sexualidade amplia-da no sentido freudiano. Porto Alegre/São Paulo: Dublinense.
Mannoni, O. (1969). L`illusion comique ou le theater du point de vue de l`ima-ginaire. In Clefs pour l’imaginaires ou l`autre scène. Paris: Seuil.
Matuck, A. (2013). Prefácio. In: Cohen, R. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva.
Schneider, M. (2006). Génealogie du Masculin. Paris: Champs Flammarion.
Terron, J. R. (2010). Do fundo do poço se vê a lua. São Paulo: Companhia das Letras.
Zaltzman, N. (1999). Do sexo oposto. In: Cecarelli, P.R. (Org). Diferenças se-xuais. São Paulo: Escuta.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SBPdePA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.