Entre si mesmo e alteridade – as palavras do analista no diálogo interpsíquico
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v19i2.645Palabras clave:
Interpessoal, Alteridade, Interpsíquico, IntersubjetivoResumen
Neste artigo, o autor descreve algumas situações específicas, que podem ocorrer entre paciente e analista, quando uma atividade interpsíquica está acontecendo. A partir da teoria da técnica, propõe-se enfocar os significados e consequências da possível modulação Self /não Self e seu monitoramento pelo analista, quando o par analítico está em ação. Primeiramente, faz uma diferenciação entre intercâmbio Interpsíquico e Transpsíquico; a seguir, apresenta uma visão pessoal sobre a diferença entre Interpsíquico, Intersubjetivo e Interpessoal e suas consequências no que concerne às palavras e ao estilo do analista na sessão; por fim, explora algumas ferramentas técnicas específicas, relacionando-as à modulação entre distância/diferenciação dentro do par analítico.
Descargas
Citas
Bolognini, S. (1997a). Empatia e patologie gravi. In Correale, A. & Rinaldi, L. (a cura di). Quale psicoanalisi per le psicosi? Milano: Raffaello Cortina.
______. (1997b). Empathy and empathism. The International Journal of Psy-choanalysis, 78, 279-293.
______. (2002a). L’empatia psicoanalitica. Torino: Bollati Boringhieri. Edition Française: L’Empathie Psychanalytique. Eres, 2006.
______. (2002b). The analyst at work: two sessions with Alba. The International Journal of Psychoanalysis, 83, 753-766.
______. (2008). Passaggi segreti. Teoria e tecnica dell’interpsichico. Torino: Bo-llati Boringhieri Editore. English version: Secret passages. IPA New Library. Lon-don: Routledge, 2010.
______. (2010). Lo Zen e l’arte di non sapere cosa dire. Torino: Bollati Boringhieri.
Fonda, P. (2000). La fusionalità e i rapporti oggettuali. Riv. Psicoanal, 43(3), 429-449.
Goldberg A. (1994). Farewell to the objective analyst. The International Journal of Psychoanalysis, 75(1), 21-30.
Greenberg, J. (2001). The analyst’s participation: a new look. JAPA, 49(2), 359-381.
Greenson, R. (1954). Il suono mmm. In Esplorazioni psicoanalitiche. Torini: Bo-llati Boringhieri, 1999.
Guss Teicholz, J. (1999). Kohut, loewald and the postmoderns: a comparative study of Self and relationship. Hillsdale NJ: The Analytic Press.
Herrigel, E. (1999 ). Lo Zen e il tiro con l’arco. Adelphi.
Kaes, R. (1993). Le groupe et le sujet du groupe. Paris: Dunod.
Kaes, R., Faimberg H., Enriquez M. & Baranes J. J. (1993). Transmission de la vie psychique entre générations. Paris: Dunod.
Klein, M. (1955). On identification. In New directions in psychoanalysis. London: Tavistick Publ.
Losso, R. (2000). Psicoanalisi della famiglia. Percorsi teorico-clinici. Milano: Fran-co Angeli.
______. (2003). L’intrapsichico, l’interpersonale e il transpsichico nella psicoanalisi di coppia. Relazione al Centro Psicoanalitico di Firenze, 30-1.
Micati, L. (1993). Quanta realtà può essere tollerata? Riv. Psicoanal., 39(1), 153-163.
Rosenfeld, H. (1987). Impasse and interpretation. London: Tavistock Publica-tions.
Segal, H. (1994). Phantasy and reality. In The contemporary kleinians of London. New York: International Universities Press.
Yalom, I. (1970). The theory and practice of group psychotherapy. New York: Basic Books.
Widlocher, D. (2003). La personne du psychanalyste et les processus d’empathie et de co.pensées. Bulletin FEP, 57, 89-95.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SBPdePA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.