Paradoxos da sobrevivência psíquica
o trabalho de somatização
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v21i2.713Palabras clave:
Dor psíquica, Masoquismo, Pulsão de vida, Pulsão de morte, Trabalho de somatizaçãoResumen
A autora apresenta a trajetória do estudo da dor psíquica, a qual, dependendo da intensidade, pode levar à incapacidade de viver uma vida plena, da qual é possível usufruir do prazer. A alegria desaparece e se instalam ressentimentos e sofrimentos inundáveis percorrendo um círculo vicioso destrutivo regido pelo masoquismo mortífero. Comenta a relevância dada por Marilia Aisenstein ao masoquismo erógeno primário ou guardião da vida na estruturação saudável da vida psíquica. Apresenta as contribuições desenvolvidas por Claude Smadja sobre os trabalhos do luto e da melancolia e sua proposta a respeito do processo envolvido nas somatizações que, a partir da ótica da dor, pode também ser considerado um trabalho psíquico que se desdobra no cenário corporal.
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