A Interpretação e a mente do analista

considerações sobre três configurações espectrais

Autores/as

  • Renato Trachtenberg Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v4i1.83

Palabras clave:

Interpretacion, Verdad, Misterio, Conjución

Resumen

El autor, partiendo del modelo teórico - clínico de Bion e inspirado en las ideas de Meltzer sobre el conflicto estético, trata de pensar algunos problemas en la interpretación psicoanalítica a partir de tres configuraciones espectrales: espectro verdad ↔ verdadismo, espectro misterior ↔ secretismo y espectro conjunción/correlación/probabilismos ↔ causismo. Considera que las tres dimensiones espectrales se interpenetran de tal forma que es casi imposible pensar en situaciones en el consultorio en el que cada una de ellas no esté acompañada de las otras. Implican, respectivamente, un conflicto en relación a la pose del conocimiento de la verdad, de la intimidad y del origen.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Renato Trachtenberg, Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

Membro Titular e Didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre (SBPdePA). Membro Titular da Associação Psicanalítica de Buenos Aires (APdeBA).

Citas

BIANCHEDI, E. (1990). Mudança psíquica: o devir de uma indagação. Revista ABP, v.24, n.3.

______. (1997). Interpretação: revelação ou criação? In: Bion em São Paulo: ressonâncias. São Paulo: SBPSP.

BION, W.R. (1962a). Uma teoria sobre o processo de pensar. In: Estudos psicanalíticos revisados. Rio de Janeiro: Imago.

______. (1962b). Aprendiendo de la experiencia. Buenos Aires: Paidós.

______. (1963). Elementos del psicoanálisis. Buenos Aires: Hormé.

______. (1965). Transformaciones. Buenos Aires: Centro Editor de América Latina.

______. (1967). Comentários. In: Estudos psicanalíticos revisados. Rio de Janeiro: Imago.

______. (1970). Atención e interpretación. Buenos Aires: Paidós.

______. (1977). La tabla y la cesura. Buenos Aires: Gedisa.

CAPER, R. (1997). Sobre a função α. In: Bion em São Paulo: ressonâncias. São Paulo: SBPSP.

CHUSTER, A. (1997). O ensino de Bion. Revista do Instituto Bion, n.1.

______. (1998). Bion cria de fato uma nova psicanálise? Revista da SPPA, v.5, n.3.

______. (2000). Entre Freud e Bion: os princípios estéticos de observação. Revista da SPPA, v.7, n.2.

______. (2001). Aproveitando ao máximo a sessão analítica. Revista do CEPdePA, n.8.

CONY, C.H. (1996). Quase-memória. São Paulo: Companhia das Letras.

ETCHEGOYEN, R.H. (1999). Un ensayo sobre la interpretación psicoanalítica. Buenos Aires: Polemos.

FAIMBERG, H. (1996). La escucha del telecospage de las generaciones: pertinencia psicoanalítica del concepto. In: Transmisión de la vida psíquica entre generaciones. Buenos Aires: Amorrortu.

FLEM, F. (1994). O homem Freud. Rio de Janeiro: Campus.

FREUD, S. (1912). Consejos al médico sobre el tratamiento psicoanalítico. Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu. v.XII.

FREUD-LOU ANDREAS SALOMÉ (1975). Correspondência completa. Rio de Janeiro: Imago.

KON ROSENFELD, H. (1998). Palavra pescando não palavra: a metáfora na interpretação analítica. São Paulo: Casa do Psicólogo.

MANN, T. (1947). José e seus irmãos. Porto Alegre: Globo.

MELTZER, D. (1973). Estados sexuais da mente. Rio de Janeiro: Imago.

______. (1978). O desenvolvimento kleiniano III: o significado clínico da obra de Bion. São Paulo: Escuta.

______. (1984). Vida onírica. Madrid: Tecnipublicaciones.

______. (1986). Metapsicología ampliada. Buenos Aires: Spatia.

______. (1988). A apreensão do belo. Rio de Janeiro: Imago.

PUGET, J., WENDER, L. (1980). Los secretos y el secretear. Psicoanálisis, APdeBA, v.2, n.1.

SANDLER, P.C. (1997). A apreensão da realidade psíquica. Rio de Janeiro: Imago.

TRACHTENBERG, R. (1996). Os estados não verdadeiros da mente. Trabalho apresentado no simpósio “Disfarces e mentiras”, promovido pela Fundação Instituto Mário Martins. Porto Alegre.

______. (1998). A gangorra. Revista do CEPdePA, n.7.

______. (1999). Os estados psicanalíticos da mente. Psicanálise, Revista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre, v.1, n.1.

UNGAR, V. (2000a). Transferência e modelo estético. Psicanálise, Revista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre, v.2, n.1, 2000.

______. (2000b). Dos planos en la formulación de la interpretación analítica. Trabalho apresentado no simpósio “Interpretação”, promovido pela APdeBA. Buenos Aires.

VIDAL, G. (1996). Palimpsesto: memórias. Rio de Janeiro: Rocco.

Publicado

2002-07-15

Cómo citar

Trachtenberg, R. (2002). A Interpretação e a mente do analista: considerações sobre três configurações espectrais. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 4(1), 203–221. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v4i1.83

Número

Sección

Artigos/Ensaios/Reflexões