Guerra e morte. Uma leitura psicanalítica

Autores/as

  • Gley P. Costa Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v24i2.836

Palabras clave:

Guerra, Morte, Psicanálise

Resumen

Guerra e morte são duas palavras inseparáveis.
A morte é a consequência inevitável e sombria da guerra, não apenas de seres humanos, por certo a mais importante, mas também dos valores humanos e do patrimônio artístico e cultural da humanidade.
Então, por que a guerra, perguntou Einstein a Freud em 1932, há 90 anos, gerando uma correspondência que se tornou famosa (Freud, 1933/1976).
Freud discorre sobre a dificuldade de aplacar a impulsividade agressiva de um ser humano contra outro ser humano e fazer predominar a força unificadora de Eros. A psicanálise, diz Freud, não se envergonha de aliar-se à religião quando ela propõe: “Ama o próximo como a ti mesmo” (p. 205). Mas vê-se obrigada a reconhecer que é uma coisa mais fácil de se pedir do que se realizar.
Qual seria essa razão que se opõe a todas as lógicas? [...]

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Biografía del autor/a

Gley P. Costa, Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

Médico psiquiatra e psicanalista, membro fundador e titular com função didática da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre, professor da Fundação Universitária Mário Martins, autor de livros de psicanálise.

Citas

Borradori, G. (2004). Filosofia em tempo de terror: Diálogos com Habermas e Derrida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Costa, G, P. (Org.). (1988). Guerra e morte. Rio de Janeiro: Imago.

Costa, G. P. (2022, 12 de abril). É possível acabar com as guerras? Jornal Zero Hora, p. 21.

Derrida, J. (1992). Force of law: The mystical foundation of authority. In D. Cornell, M. Rosenfeld, & D. G. Carlson, Deconstruction and the possibility of justice. London: Routledge.

Freud, S. (1976). Por que a guerra? (Einstein e Freud). In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. 22). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1933)

Martins, C. (1988). Prefácio. In G. P. Costa (Org.), Guerra e morte (pp. 9-14). Rio de Janeiro: Imago.

Rascovsky, A. (1970). La matanza de los hijos y otros ensayos. Buenos Aires: Kargieman.

Segal, H. (1988). O silêncio é o verdadeiro crime. In G. P. Costa (Org.), Guerra e morte (pp. 204-217). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1987)

Publicado

2022-12-19

Cómo citar

Costa, G. P. (2022). Guerra e morte. Uma leitura psicanalítica. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 24(2), 126–131. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v24i2.836

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