Sobre a vitalidade do analista
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v1i1.9Palabras clave:
Pulsão de Vida, Eros, Amor ContratransferencialResumen
Este trabalho visa a salientar a importância da saúde vital do analista na relação transferencial/contratransferencial. Toma como conceito de vitalidade o amor resultante da luta interna entre Eros (pulsão de vida) e Tanatos (pulsão de morte) dentro do analista. Utiliza o conceito de dois filósofos pré-socráticos, Heráclito e Parmênides, para definir as possibilidades de mudança do ser humano, fazendo uma relação entre as pulsões de vida e de morte existentes dentro do analista e do paciente. São citados alguns autores, especialmente Freud, concluindo que a falta de vitalidade muitas vezes depende de uma deficiência constitucional nas pulsões. No final, é apresentado um caso clínico onde a doença física do analista ocasiona um sério prejuízo na relação transferencial.
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Citas
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