Sobre a vitalidade do analista

Autores/as

  • José Facundo de Oliveira Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v1i1.9

Palabras clave:

Pulsão de Vida, Eros, Amor Contratransferencial

Resumen

Este trabalho visa a salientar a importância da saúde vital do analista na relação transferencial/contratransferencial. Toma como conceito de vitalidade o amor resultante da luta interna entre Eros (pulsão de vida) e Tanatos (pulsão de morte) dentro do analista. Utiliza o conceito de dois filósofos pré-socráticos, Heráclito e Parmênides, para definir as possibilidades de mudança do ser humano, fazendo uma relação entre as pulsões de vida e de morte existentes dentro do analista e do paciente. São citados alguns autores, especialmente Freud, concluindo que a falta de vitalidade muitas vezes depende de uma deficiência constitucional nas pulsões. No final, é apresentado um caso clínico onde a doença física do analista ocasiona um sério prejuízo na relação transferencial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

José Facundo de Oliveira, Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

Médico, Psiquiatra, Psicanalista Didata, Membro Titular e Fundador da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre.

Citas

FREUD, S. Novas Conferências Introdutórias sobre Psicanálise, Obras completas, 1934.

KAUFMANN, P. Elementos para una Enciclopedia del Psicoanalisis, El aporte Freudiano.

LUTEMBERG, J. El Psicoanalista y la Verdad, Publikon, Argentina, 1998, Paidós, Barcelona, 1996.

OGDEN, T. Reverie and Interpretation. Jason Aronson, NY, 1997.

RACKER H. Estudios Sobre La Técnica Psicanalítica, Paidós, Buenos Aires, 1973.

Publicado

1999-06-13

Cómo citar

Oliveira, J. F. de. (1999). Sobre a vitalidade do analista. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 1(1), 83–89. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v1i1.9

Número

Sección

Artigos