Há um fim natural da análise?

Autores

  • Miguel Leivi Associação Psicanalítica de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v6i2.160

Palavras-chave:

Terapia psicanalítica, Final de análise, Teoria traumática, Ideais

Resumo

O artigo propõe algumas reflexões sobre as condições e problemas da prática analítica na atualidade, partindo do artigo “Análise terminável e interminável” de Freud, que considera ainda muito atual.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Miguel Leivi, Associação Psicanalítica de Buenos Aires

Membro Titular e Didata da Associação Psicanalítica de Buenos Aires.

Referências

FREUD, S. (1900). La interpretación de los sueños. In: ______. S.E. v. 5.

______. (1913). La iniciación del tratamiento. In: ______. S.E. v. 12.

______. (1926). Inhibición, síntoma y angustia. In: ______. S.E. v. 20.

______. (1927). El fetichismo. In: ______. S.E. v. 21.

______. (1937). Análisis terminable e interminable. In: ______. S.E. v. 22.

LACAN, J. (1955). Seminario III: Las psicosis. Buenos Aires: Paidós, 1984.

LACAN, J. (1956). Seminario IV: La relación de objeto. Buenos Aires: Paidós, 1994.

SOLER, C. (1986). Fines del análisis: historia y teoría. In: ______. Finales de análisis. Buenos Aires: Manatial, 1988.

______. (1995). El decir del analista. Buenos Aires: Eolia-Paidós, 1995.

STRACHEY, J. Introducción a Análisis terminable e interminable. In: FREUD, S. S.E. v. 22.

Downloads

Publicado

05.12.2004

Como Citar

Leivi, M. (2004). Há um fim natural da análise?. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 6(2), 383–391. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v6i2.160

Edição

Seção

Artigos/Ensaios/Reflexões