Vínculos afetivos e adicção às telas
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v25i2.862Palavras-chave:
Angústias primitivas, Ausência física e afetiva, Descomprometimento, Diálogo, Indiferença afetiva, Intimidade, Vínculo afetivoResumo
O presente trabalho se propõe a engendrar a construção de uma ideia em que os vínculos afetivos, e como eles se desenvolvem desde o início da vida, são apresentados como a base primeira que dará suporte ao adequado desenvolvimento da criança e do adolescente. O desenvolvimento de uma base segura e a confiante relação entre pais e filhos permitem que os espaços afetivos assim preenchidos diminuam a possibilidade de que outros “objetos” — como as telas, coloquem-se no lugar de, como preenchimentos compensatórios e devastadores. Para isso fui buscar a colaboração de diferentes autores que se dedicaram a aprofundar seus estudos sobre as relações afetivas, sobre o desenvolvimento emocional primitivo.
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