Affective bonds and screens adictions

Authors

  • Eluza Maria Nardino Enck Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v25i2.862

Keywords:

Affective bond, Dialogue, Emotional indifference, Intimacy, Lack of commitment, Physical and emotional absence, Primitive anxieties

Abstract

The present work aims to engender the construction of an idea in which affective bonds, and how they develop from the beginning of life, are presented as the primary basis that will support the adequate development of children and adolescents. The development of a secure base and the trusting relationship between parents and children allow the affective spaces thus filled to reduce the possibility that other “objects” – such as screens, become compensatory and devastating fillers. For this I sought the collaboration of different authors who dedicated themselves to deepening their studies on affective relationships, on primitive emotional development.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Eluza Maria Nardino Enck, Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

Membro titular com função didática da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre (SBPdePA), analista de crianças e adolescentes — IPA.

References

Bowlby, J. (1997). Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Marins Fontes.

Ferenczi, S. (2011). Adestramento de um cavalo selvagem. In Obras completas (2. ed., Vol. 2, pp. 14-18). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1913)

França, M. O. A. F. (2009). O afeto vincular primário como fundante psíquico do que é valioso para si-mesmo. In Reflexões psicanalíticas 2009. XXII Congresso Brasileiro de Psicanálise da FEBRAPSI. São Paulo: Artes Médicas.

Freud, J. K. (2019, 18 de novembro). Adolescencia [Vídeo]. Youtube. https://www.youtube.com/watch?v=1-WUFBcTmdQ

Gaddini, R. (1988). El cuidado temprano y las raíces de la internalizacion. Libro Anual de Psicoanálisis, 3, 47-58.

Guerra, V. (2016). Formas de (des)subjetivação infantil em tempos de aceleração: Os transtornos de subjetivação arcaica. Revista de Psicanálise da SPPA, 23(1), 137–158.

Guimarães, A. R. G. P. (2016). O modo de funcionamento mental na sociedade hipermoderna. Psicanálise - Revista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre, 18(1), 115–134.

Levisky, D. L. (1995). A questão diagnóstica no trabalho com adolescentes. In Adolescência: Reflexões psicanalíticas. Porto Alegre: Artmed.

Mahler, M. (1982). O processo de separação-individuação. Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1968)

Rodulfo, R. (1990). O brincar e o significante: Um estudo psicanalítico sobre a constituição precoce. Porto Alegre: Artes Médicas.

Roussillon, R. (2010). La dialectique presence-absence: Pour une métapsychologie de la présence. Tribune Psychanalytique, 9,13-39.

Winnicott, D. W. (1975). O papel de espelho da mãe e da família no desenvolvimento infantil. In O brincar e a realidade. Rio de Janeiro, Imago. (Trabalho original publicado em 1967)

Winnicott, D. W. (2000). Desenvolvimento emocional primitivo. In Da pediatria à psicanálise: Obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1945)

Published

2023-12-19

How to Cite

Enck, E. M. N. (2023). Affective bonds and screens adictions. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 25(2), 49–58. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v25i2.862

Issue

Section

Thematic Works – Addictions and Dependencies