O psicanalista como artesão da técnica
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v6i1.145Palavras-chave:
Técnica psicanalítica, Criatividade, Diálogo intersubjetivoResumo
Neste trabalho, o autor pretende atingir as mais profundas e subjetivas relações entre analista e analisando, procurando examinar o que está subjacente às palavras, para chegar a algumas idéias sobre o “diálogo das emoções” na relação analista-analisando. Esse diálogo resulta naquilo que conhecemos como “uma relação única e não-reproduzível”, e que, ao mesmo tempo, é responsável pelo ato criativo que é o psicanalizar e pelo emprego, enfim, correto, da técnica psicanalítica.
Downloads
Referências
BION, W.R. (1965). Transformations. London: Karnac Books.
______. (1967). Second thoughts. London: Heinenmann.
______. (1973). Atenção e interpretação. Rio de Janeiro: Imago, 1973.
______. Notas sobre memória e desejo. In:______. Melanie Klein hoje. Rio de Janeiro: Imago, 1990. v. 2.
GIOVACCHINI, P. Contemporary perspectives on technique. In:______. Master clinicians on treating the regressed patients. Northvale: Jason Aronson, 1990.
GOLDBERG, P. (1990). The holding environment: conscious and unconscious elements in the building of therapeuitc framework. In:______. Master clinicians on treating the regressed patients. Northvale: Jason Aronson.
OGDEN, T. Projective identification and psychotherapeutic technique. Northvale: Jason Aronson, 1982.
PETRUCCI, J.L.F. Manejo técnico do paciente de difícil acesso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICANÁLISE. 11, 1987. Relatório Oficial da SBPRJ... Rio de Janeiro: SBPRJ, 1987.
STEINER, J. Os objetivos da psicanálise. Revista Brasileira de Psicanálise, v. 26, n. 4, 1992.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SBPdePA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.