Poisonous prevention as defensive repair against the threat of unbearable reparation

the more severe aspects of depressive guilt

Authors

  • Robert Waska San Francisco Center for Psychoanalysis

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v18i2.610

Keywords:

Guilt, Reparation, Deressive position, Projective identification

Abstract

This paper takes a Kleinian psychoanalytic view of two clinical reports to investigate patients who do not allow themselves to have a say in life and see prevention of harm to others as a constant and necessary task. They stand on alert to vigilantly eliminate any risk of improper behavior. For the first patient, much of his psychological struggle was an internalization of harsh demands for excellence from a primary care-taker.But, now, this patient has taken on the rigid legacy and continued to hold himselfaccountable for any and all shortcomings. With the second patient, he has always felt his desire for more connection with his object will only create hurt and trouble. Loss of love,guilt, and harming others without knowledge are some of the main anxieties. For both patients, there is no forgiveness for flaw, need, or unanticipated difference. To be oneself is dangerous to others and, via retaliation, dangerous to self.Acceptance of self as fallible but still lovable is impossible and forgiveness of self was seen as careless, selfish, and dangerous. Through projective identification, the object is then unbending and un-reachable via compassion or reparation. Thus, prevention of hurtand elimination of any unknown reactions is the necessary goal. The first case is far more severe and resistant while the second case shows considerable analytic progress. Both patients report their memories of mistakes throughout their lives were mentally logged as evidence of greedy, thoughtless actions that drove others to hate them or reject them. The loss of love and the fear of guilt fueled both patients to rely on a death instinct neutralization of all feelings. Proper behavior was sought after by focusing on logical and concrete ways of relating. Transference and counter-transference dynamics are examined in the paper to better understand the more severe aspects of the depressive position and the avoidance of self-reparation. Indeed, instead of reparation, repair was the chief goal for these pa-tients, providing the illusion of eliminating all mistakes rather than forgiving themselves and having to realize the mistakes can never be erased but can be accepted as part ofthe human condition. A healthy striving to be better was replaced by the patient wanting to be perfect and neutral at all times.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Robert Waska, San Francisco Center for Psychoanalysis

Psicoterapeuta Licenciado. Terapeuta de Família e de Casais. Membro do San Francisco Center for Psychoanalysis.

References

Altman, N. (2005). Sociedade maníaca: em direção à posição depressiva. Diálo-gos Psicanalíticos, 15 (3): 321-346.

Bell, D. (1992). Histeria: uma perspectiva kleiniana contemporânea. Revista Bri-tânica de Psicoterapia, 9: 169-180.

Bicudo, V. (1964). Culpa persecutória e restrições do ego: caracterização de uma posição pré-depressiva. Revista Internacional de Psicanálise, 45: 356-363.

Bion, W. (1959). Ataques ao vínculo. Revista Internacional de Psicanálise, 40: 308-315.

Espasa, R. (2002). Considerações sobre o conflito depressivo e seus diferentes ní-veis de intensidade: implicação para técnica. Revista Internacional de Psicanálise, 83: 825-836.

Grinberg, L. (1964). Dois tipos de culpa: seus relacionamentos com aspectos nor-mais e patológicos de luto. Revista Internacional de Psicanálise, 45: 366-371.

Grotstein, J. (1980). Uma revisão proposta do conceito psicanalítico de estado mental primitivo: parte 1. Psicanálise Contemporânea, 16: 479-546.

______. (2000). Algumas considerações sobre “ódio” e a reconsideração do ins-tinto de morte. Investigação Psicanalítica, 20 (2): 462-480.

______. (2005). Transidentifcação projetiva: um extensão do conceito de pro-jeção identificativa. Revista Internacional de Psicanálise, 86: 1051-1069.

Joseph, B. (1985). Transferência: a situação total. Revista Internacional de Psica-nálise, 66: 447-454.

______. (1988). Relações com o objeto na prática clínica. Psicanalítica Trimes-tral, 57: 626- 642.

Klein, M. (1935). Uma contribuição à psicogênise dos estados maníaco-depressi-vos. Os textos de Melanie Klein sobre Amor, Culpa e Reparação e outros trabalhos (1921-1945). In: Os textos de Melanie Klein (Vol. 1). Londres: Imprensa Livre.

_____. (1940). O luto e sua relação com os estados maníaco-depressivos. Revista Internacional de Psicanálise, 21: 125-153.

_____. (1952). Algumas conclusões teóricas. Bebê, os progressos da psicanálise. Londres: Editora Hogarth, 1973.

_____. (1954). Inveja e gratidão e outros trabalhos. Londres: Editora Hogart.

Lutzky, H. (1989). Reparação e Tikkun: uma comparação dos conceitos de Klein e da Kaballa. Revista Internacional de Psicanálise, 16: 449-458.

Malcolm, R. (1980). Expiação como defesa. Revista Internacional de Psicanalítica e Psicoterapêutica, 8: 549-570.

O’shaughnessy, E. (1999). Relacionando com o superego. Revista Internacional de Psicanálise, 80: 861-870.

Rosenfeld, H. (1962). O superego e o ego ideal. Revista Internacional de Psicaná-lise, 43: 258-263.

Spillius, E. et al. (2011). O novo dicionário do pensamento kleiniano. Londres: Routledge.

Steiner, J. (1992). O equilíbrio entre as posições paranoico-esquizofrênico e depressi-va. Leituras clínicas de Klein e Bion. Londres: Routledge

______. (1993). Ameaças psíquicas: organizações patológicas nos pacientes psicó-ticos, neuróticos e borderline. Londres: Routledge.

Waska, R. (2002). Experiência primitivas de perda: trabalhando com o paciente paranoico-esquizofrênico. Londres: Karnac.

______. (2004). Identificação projetiva: a interpretação kleiniana. Londres: Brunner/Rutledge.

______. (2005). Pessoas reais, problemas reais, soluções reais: a abordagem kleinia-na para pacientes difíceis. Londres: Brunner/Rutledge.

______. (2006). O perigo da mudança: a abordagem kleniana com pacientes que veem progresso como trauma. Londres: Brunner/Rutledg.

______. (2010a). Tratando estados de depressão severa e angústia perseguidora: usando o contato analítico para transformar o insuportável. Londres: Karnac.

______. (2010b). Amor, ódio e conhecimento: o método kleiniano de contato analítico e o futuro da psicanálise. Londres: Karnac.

______. (2010c). Problemas clínicos e teóricos selecionados, psicanálise psicoterapêu-tica: uma moderna abordagem kleiniana para o contato analítico. Nova Iorque: Novoscience.

______. (2010d). A moderna abordagem kleiniana para a psicanálise: ilustrações clínicas. Nova Iorque: Jason Aronson.

______. (2011a). Momentos de incerteza na prática psicanalítica: interpretando dentro da matriz da projeção identificativa, contratransferência e encenação. Edi-tora da Universidade de Columbia.

______. (2011b). A transferência total e a contratransferência completa: a aborda-gem psicanalítica kleiniana com pacientes mais perturbados. Nova York: Jason Aronson.

______ (2015). Um registro de prática psicoterapêutica com pacientes difíceis: uma moderna abordagem kleiniana. Londres: Routledge.

Weiss, H. (2013). Reparação primitiva e a repetição da compulsão na análise de um paciente borderline. Trabalho apresentado no 48º Congresso Internacional da Associação Psicanalítica, Praga.

Published

2016-07-07

How to Cite

Waska, R. (2016). Poisonous prevention as defensive repair against the threat of unbearable reparation: the more severe aspects of depressive guilt. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 18(2), 199–222. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v18i2.610

Issue

Section

Other Contributions