Algunas consideraciones sobre el concepto de analizabilidad en la actualidad

Autores/as

  • Ane Marlise Port Rodrigues Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.60106/rsbppa.v9i2.261

Palabras clave:

Analizabilidad, Encuadre, Transferencia, Par Analítico, Diagnóstico

Resumen

A partir de una revisión de literatura y de algunas respuestas a un cuestionário sobre analizabilidad, aplicado a la totalidad de los componentes de la SPBdePA, en el período de noviembre/2006 a enero/2007, la autora encuentra que el concepto de analizabilidad es un concepto en constante evolución, que lleva a nuevas aperturas: se disloca el eje principal del diagnóstico del paciente para las posibilidades del par analítico; se amplía la noción de transferencia en relación al analista para la transferencia sobre el encuadre analítico, principalmente en patologías con déficits narcisísticos; se introduce la cuestión de la enseñanza de la psicoterapia psicoanalítica en la formación analítica, a partir de la demanda clínica actual, entre otras cuestiones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ane Marlise Port Rodrigues, Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre

Médica Psiquiatra, Membro do Instituto de Psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre.

Citas

ALIZALDE, A.M. El encuadre interno. Zona erógena – Revista Abierta de Psicoanalisis y Pensamiento Contemporáneo, Buenos Aires, n. 41, p. 34,35,38, 1999.

AULAGNIER, P. El concepto de potencialidad y el efecto del encontro. In: _______. El aprendiz de historiador y el maestro-brujo. Buenos Aires: Amorrortu, 2003.

_______. La violencia de la interpretación. Buenos Aires-Madrid: Amorrortu, 2004.

BARANGER, W.; BARANGER, M. La situación analítica como campo dinamico. Revista Uruguaya de Psicoanálisis. Tomo IV, n. 1, p. 3-54, 1962.

BARANGER, W.; GOLDSTEIN, R; GOLDSTEIN, N. Proceso en espiral y campo dinamico. In: ______. Artesanías psicoanalíticas. Buenos Aires: Kiergeman, 1994. p. 349-370.

BION, W.R. Uma teoria sobre o processo de pensar. In: ______. Estudos psicanalíticos revisados. Rio de Janeiro: Imago, 1988. p. 101-109.

ETCHEGOYEN, R.H. Indicações e contra-indicações: analisabildade. In: ______. Fundamentos da técnica psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. p. 19-26.

FERRO, A. Critérios de analisabilidade e fim da análise. In: . Na sala de análise. Rio de Janeiro: Imago, 1998, p. 27-41.

FREUD, S. (1904a). O método psicanalítico de Freud. In: . Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.7, p. 257-262.

______. (1904b). Sobre a psicoterapia. In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.7, p. 265-278.

______. (1905). Tratamento psíquico (ou mental). In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.7, p. 293-316.

______. (1910). As perspectivas futuras da terapêutica psicanalítica.In: Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.11, p. 1297-136.

______. (1912a). A dinâmica da transferência. In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v. 12, p. 131-143.

______. (1912b). Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: _____. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.12, p. 147-159.

______. (1913). Sobre o início do tratamento: novas recomendações sobre a técnica da psicanálise I. In: _____. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.12, p. 183-187.

_____. (1914). Recordar, repetir e elaborar: novas recomendações sobre a técnica da psicanálise II. In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.12, p. 191-203.

______. (1915). Observações sobre o amor transferencial: novas recomendações sobre a técnica da psicanálise III. In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.12, p. 207-223.

_____. (1916). Conferências introdutórias sobre psicanálise: conferência XXVII: transferência. In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.16, p. 503-521.

_____. (1917). Uma dificuldade no caminho da psicanálise. In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.17, p. 199-211.

_____. (1919). Linhas de progresso na terapia psicanalítica. In: Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.17, p. 199-211.

______. (1926). Psicanálise. In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.20, p. 297-309.

_____. (1937). Análise terminável e interminável. In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.23, p. 247-290.

_____.(1940). Esboço de psicanálise: o trabalho prático: a técnica da psicanálise. In: ______. Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.23, cap. 6, p. 199-210.

GOLDSTEIN, R.Z. Encuadre y analizabilidad, fev. 2002, p. 1-11. [Texto cedido].

GREEN, A. Narcisismo de vida, narcisismo de muerte. Buenos Aires: Amorrortu, 1986.

______. O trabalho do negativo. In: _____. Conferências brasileiras de André Green. Rio de Janeiro, Imago, 1995. p. 63-82.

_____. A crise do entendimento analítico. In: ______. Psicanálise contemporânea. Rio de Janeiro: Imago, 2003. p. 477-491.

_____. De que se trata? In: LERNER, H.; STERNBACH, S. (Orgs.). Organizaciones fronterizas: fronteras del psicoanálisis. Buenos Aires: Lugar, 2002. p. 116-135.

_____. Las psicoterapias practicadas por psicoanalistas. In: ______. Ideas directrices para un psicoanálisis contemporáneo. Buenos Aires-Madrid: Amorrortu, 2005. p. 47-49.

HORNSTEIN, M.C.R. Navegando hacia la identidad. In: LERNER, H.; STERNBACH, S. (Orgs.). Organizaciones fronterizas: fronteras del psicoanálisis. Buenos Aires: Lugar, 2007. p. 73-89.

KERNBERG, O. Psicanálise, psicoterapia analítica e psicoterapia de apoio: controvérsias contemporâneas. In: ______. Psicanálise contemporânea. Rio de Janeiro, Imago, 2003. p. 23-49.

LERNER, H. La clínica psicoanalítica convulsionada. In: LERNER, H.; STERNBACH, S. (Org.). Organizaciones fronterizas: fronteras del psicoanálisis. Buenos Aires: Lugar, 2007. p. 19-46.

LERNER, H; STERNBACH, S. Prólogo. In: ______. Organizaciones fronterizas: fronteras del psicoanálisis. Buenos Aires: Lugar, 2007. p. 11-15.

MARUCCO, N. La cura en la práctica analítica actual. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 22, n.3, p.207-210, 2000.

MEYER, L. Analisabilidade. Rev. Bras. Psicanal., n. 21, p. 109-120, 1987.

MILAN, L.R. Analisabilidade: algumas variáveis. Rev. Bras. Psicanal., v. 29, n.2, p. 333-347, 1995.

RACKER, H. Estudios sobre técnica psicoanalítica. Paidós: Buenos Aires, 1960.

ROSA, M.A. A analisabilidade e a relação analista-analisando. Rev. Bras. Psicanal., n. 20, p. 300-411, 1986.

______. Comunicação pessoal. Porto Alegre, agosto 2007.

ROUSSILLON, R. Construção da cena primária e co-construção do processo analítico, a propósito da interpretação. In: BULLETIN DE LA SOCIÈTÈ PSYCHANALYTIQUE DE PARIS, 1984. p. 27-44 [referido no trabalho apresentado no Colóquio SSP – 80º aniversário. Paris, 2006].

______. La métapsychologie des processus et transitionnalité. Rev. Franc. de Psychanal., Paris, n. 5, 1995.

______. A “linguagem” do enquadre e a transferência sobre o enquadre. In: COLÓQUIO SSP – 80º ANIVERSÁRIO, 2006. Paris: Mutualité, 18 nov.2006.

_____. A perlaboração e seus modelos. In: CONGRESSO DA IPA, 2007, Berlim. Trabalho apresentado no Congresso da IPA, Berlim, 27 jul. 2007a.

______. La función “límite” de la psique y la representancia. In: LERNER, H; STERNBACH, S (Orgs.). Organizaciones fronterizas: fronteras del psicoanálisis. Buenos Aires: Lugar, 2007b. p. 191-206.

SIMÕES, G. La actitud actual de pacientes y analistas. Zona erógena – Revista Abierta de Psicoanálisis y Pensamiento Contemporáneo, Buenos Aires, n.41, p. 36-38, 1999.

STERNBACK, S. Organizaciones fronterizas y traumas intersubjetivos. In: LERNER, H; STERNBACH, S (Orgs.). Organizaciones fronterizas: fronteras del psicoanálisis. Buenos Aires: Lugar, 2007. p. 137-154.

STONE, L. The widening scope of indications for psychoanalysis. JAPA, v. II, n.4, p. 567-594, 1954.

TEDESCO, P.C. The “Widening Scope” reconsidered. The psychoanalytic study of the child, v.49, p. 159-174, 1994.

ULANOSKY, P. Fronteras, bordes, límites. In: LERNER, H; STERNBACH, S (Orgs.). Organizaciones fronterizas: fronteras del psicoanálisis. Buenos Aires: Lugar, 2007. p. 91-111.

VECSLIR, M. Las fronteras de la clínica. In: LERNER, H.; STERNBACH, S. (Org.). Organizaciones fronterizas: fronteras del psicoanálisis. Buenos Aires: Lugar, 2007. p. 47-72.

WINNICOTT, D.W. Aspectos metapsicológicos e clínicos da regressão dentro do marco psicanalítico. In: ______. Da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 2000.

______. (1963). Dependência no cuidado do lactente, no cuidado da criança e na situação analítica. In: ______. O ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. p. 225-233.

______. O brincar. In: O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1971. Cap. III, IV, p. 59-93.

ZIMERMAN, D.E. Vocabulário contemporâneo de psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. p. 428.

Publicado

2007-12-10

Cómo citar

Rodrigues, A. M. P. (2007). Algunas consideraciones sobre el concepto de analizabilidad en la actualidad. Psicanálise - Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 9(2), 355–393. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v9i2.261

Número

Sección

Artigos/Ensaios/Reflexões

Artículos más leídos del mismo autor/a